Mais uma vez rompendo a promessa de que chegaria cedo à sala de meu orientador, fui doar sangue para uma emergência.
Conheço a garota há uns dez anos, mas nos últimos seis ou sete não tive mais contato com ela. Já a revi praticamente adulta. Morando sozinha numa cidade do interior do Paraná, estudando de manhã e trabalhando à noite.
O pai dela me disse que ela precisaria de sangue urgentemente. Não é brincadeira.
O engraçado é que, embora não seja a primeira vez que doe sangue, passei a tarde inteira mal, levantei há pouco e ainda estou com dor de cabeça e com pressão baixa.
Nada que um bom descanso não resolva!
Amanhã encontro meu grande orientador, levo-lhe o trabalho, que terminarei de dar uns pontos e recomeço para mais uma semana.
Vamos doar sangue?
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