Li ontem no Jornal de Assis uma interessante reportagem sobre um grupo. O nome do grupo é "Fábrica da Leitura". Entre outras, sua finalidade consiste na divulgação e no incentivo à leitura. A matéria ainda informa de suas atividades inciais praticadas entre os participantes da Legião Mirim, entidade que fica em Assis.
Na edição desta quinta-feira, um artigo de Eduardo Reis, coordenador da Fábrica da Leitura, alerta sobre as imposições absurdas de alguns "educadores". Em seu texto curto, porém de impactante teor alegórico, Eduardo Reis mostra como devemos incentivar as crianças: não com choques, mas com flores. Afinal, a boa leitura não é um deleite floril ou, em outra hipótese, uma sala infinita repleta de brinquedos variados? Como diria Paulo Freire, em seu famigerado "Pedagogia da autonomia", mencionados por Eduardo Reis, ao educador a incumbência de criar. De criar sempre.
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