Gostaria de pedir desculpas aos eventuais leitores do blog em razão dessa quinzena que permaneci afastado, dedicando-me exclusivamente à conclusão da dissertação de mestrado que precisava de uns arremates, mas que estava pronta algumas semanas atrás.
Protocolei a dissertação na sexta-feira, dia 30 de janeiro, na secretaria de pós-graduação da universidade e, naquela mesma sexta-feira, comecei a me preparar para viajar a Indaiatuba, cidade bem próxima de Campinas, para participar da festa de formatura de uma amiga muito querida.
A festa transcorreu tranquilamente. A viagem, tanto de ida quanto de volta, foi muito boa, principalmente porque fui de carona no carro do pai dessa minha amiga e, durante todo o trajeto, de ida e de volta, ele reclamava e eu retrucava.
Imagino que o momento mais engraçado do trajeto rodoviário tenha acontecido no momento que o velho enjoou de mascar chiclete e o jogou para fora do carro em movimento: não poderia acontecer outra coisa. O chiclete tomou o impulso necessário para, de encontro ao vento, se colar na lataria do carro vermelho adquirido recentemente e pelo qual o velho tem grande estima e indisfarçável ciúme.
Luciene - esse o nome da minha amiga - mora há mais ou menos seis anos em Indaiatuba. Durante o tempo em que morávamos aqui, ela parecia sempre meio indecisa, mas a vida numa cidade de porte médio ensinou algumas lições que certamente ficarão gravadas em sua memória e comporão sua personalidade sem, no entanto, destruir o que há de bom nessa menina destemida que, trabalhando à noite e sacrificando-se imensamente, concluiu o curso de inglês e, agora, o curso de bacharelado em química numa universidade de Sorocaba.
Poderia escrever milhares de coisas sobre a Luciene, mas acho que três palavras são suficientes: "Parabéns" e "Muito obrigado!"
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